Agentes de Endemias vistoriam cemitérios fortalecendo combate ao Aedes aegypti

É muito comum observar nos cemitérios túmulos repletos de jarros e potes com flores e velas, que, ao acumular água, se tornam potenciais criadouros do mosquito Aedes aegypti. Por isso, agentes de endemias de Torres estão fiscalizando periodicamente esses locais, a fim de evitar a reprodução do inseto que transmite Dengue, Chikungunya e o vírus da Zika.

Nesta sexta-feira, dia 10 de junho, a equipe fez vistoria e limpeza no cemitério do Campo Bonito. Foram recolhidos 13 sacos de lixo de 100 litros cada de materiais que acumulavam água e representavam perigo para a proliferação do mosquito. Participaram da ação os agentes de endemias Isabel Zeferino, Viviane Oliveira, Diego Santos e Douglas Oberofer.

Conforme o biólogo, Lasier França, os cemitérios estão sempre na mira da vigilância ambiental. “Os cemitérios são classificados como pontos estratégicos. Quinzenalmente são feitas vistorias e realizados tratamentos necessários. O importante é evitar colocar esses recipientes com água, preferir colocar com areia ou com os vasos abertos no fundo, para que, quando a gente for colocar água ou chover, essa água escorra”, recomenda.

Nos cemitérios, os agentes fizeram uma varredura em toda a área e, rapidamente, encontram potes e garrafas de plástico e vasos com água acumulada. Se o mosquito põe seus ovos num recipiente assim, em sete dias, as primeiras larvas já aparecem.

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