Artesãos e Prefeitura dialogam sobre a comercialização em espaços públicos na próxima temporada

Nesta quinta-feira, 28 de setembro, foi aberto o diálogo entre os artesãos de Torres e a Prefeitura sobre o comércio na próxima temporada de verão. O encontro promovido pelo prefeito Carlos Souza e o secretário de Trabalho, Indústria e Comércio e também do Planejamento e Participação Cidadã, Matheus Junges, contou com a presença de cerca de 30 integrantes de diversas entidades da área. Na pauta, a ocupação dos espaços públicos.

O propósito do encontro foi das entidades e a administração municipal encontrarem juntos um local apropriado para a comercialização e que venha qualificar o turismo. A maior preocupação dos artesãos é com a concorrência desleal. Por passarem todo o inverno aqui, gostariam de ter espaço garantido e exclusivo. Participaram desta reunião, integrantes da Torresart, da Praça Pinheiro Machado, da Economia Solidária, Clube de Mães, Associação dos Trabalhadores do Morro do Farol, do Parque da Guarita, da Praça Claudino, Amigas da Arte, Brik de Rua e também um representante da Associação Koi.

Tanto o prefeito como o secretário destacaram a importância do artesanato para o desenvolvimento do turismo. Na oportunidade, também apresentaram iniciativas que estão sendo conduzidas para melhorias na área turística como de um acesso para ônibus no Morro do Farol e o novo pórtico no Parque da Guarita.

Com o propósito de agregar mais valor ao produto, oferecendo espaço atraente e melhores condições de trabalho para os obreiros, a Prefeitura sugeriu a concentração dos artesãos na Casa da Terra, espaço central e conhecidos de todos, o Centro Municipal de Cultura. Além deste local que poderia funcionar todo o ano, também foi sugerido que em paralelo o segmento continuaria a operar no Morro do Farol e no Parque da Guarita.

Este foi o primeiro passo para tratar da comercialização em espaços públicos. Nova reunião será realizada em breve entre a Prefeitura e os artesãos. No próximo encontro deverão ser apresentados projetos. Alguns participantes da reunião acreditam que a venda ao ar livre seria o melhor encaminhamento, porém, por se tratar de espaço público, onde se faz necessário a existência de um edital, o local poderia acolher pessoal de fora, o que desagrada a todos.

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