
Apesar de ser marcado pela despedida de mais um ano que passou, dezembro é um mês de muitas chegadas. Festas de fim de ano, férias e um visitante bem indesejado, que é o mosquito Aedes aegypti. De nome complicado e perninhas listradas, o mosquito é velho conhecido de boa parte da população. Quando infectado é responsável por transmitir as temidas Dengue, Zika e Chikungunya. O alerta é da Secretaria da Saúde, através da Vigilância Ambiental, reforçando que no verão deve-se redobrar a atenção.
A participação da população nas ações de prevenção e combate ao Aedes aegypti é fundamental. Nenhum poder público pode enfrentar sozinho a eliminação dos focos do mosquito transmissor. É preciso que todos estejam atentos a quaisquer possíveis criadouros em casa, no trabalho e demais locais frequentados. Isso porque não tem forma mais efetiva para evitar a transmissão de tais doenças do que o combate ao mosquito.
O Aedes aegypti gosta de água limpa e parada. É lá que ele vai depositar seus ovos que, em condições ambientais favoráveis, transformam-se em larvas e, em um período de 10 dias, em novos mosquitos. Por isso é importante que a eliminação dos criadouros seja realizada pelo menos uma vez por semana. Assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.
Mais uma vez, o diretor de Vigilância em Saúde, biólogo Lasier França, salienta que pneus e garrafas devem ser guardados sempre de cabeça para baixo em um local seco e coberto, onde não seja possível o acúmulo de água. Se o fundo das garrafas for curvado e houver possibilidade de empoçar água ali, mesmo que uma quantidade muito pequena, é melhor não arriscar. O ideal é manter esses objetos em local fechado.
Atenção também com os pratinhos que ficam embaixo dos vasos de plantas para que a água não fique acumulada. Tudo deve estar sempre seco ou com areia para evitar o acúmulo. Caixas-d’água devem ser vedadas para evitar a entrada do mosquito e piscinas devem ter tratamento de água com cloro para inibir a proliferação das larvas do mosquito.
Mosquiteiros nos quartos e telas protetoras em portas e janelas também são boas opções, especialmente para proteger aqueles que dormem durante o dia, como bebês, enfermos ou quem trabalha no turno da noite. Ao contrário daqueles mosquitos que incomodam nossos ouvidos no escuro, o Aedes aegypti costuma ser mais ativo durante o dia, em especial no início da manhã e no fim da tarde, e preferem picar membros inferiores, em especial pés e tornozelos.
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