Prefeitura busca solução para moradores de rua

O Gabinete da Prefeitura convocou titulares, servidores de secretarias municipais e outras parcerias com o propósito de estudar o encaminhamento de solução para os moradores de rua em Torres. Esta preocupação é de rotina, porém, neste período, se intensifica em função de um maior número de andarilhos na cidade devido a temporada de verão. Várias ideias foram lançadas e quase todas mencionavam a necessidade de parcerias para uma mais eficiente política pública, já que a questão envolve toda a sociedade..

A reunião foi coordenada pela chefia de gabinete contando com a presença da secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Neusa Carlo; secretário de Obras e Serviços Públicos, Davino Lopes, secretária da Fazenda, Maria Clarice Brovedan; secretária de Turismo, Carla Daitx, a Procuradora-Geral do Município, Pâmela de Souza; o diretor da Guarda Municipal, Jairo Morelli; o capitão Fábio Hax Duro, Comandante da BM em Torres, e servidores municipais. O encontro foi motivado pela recente presença de andarilhos na Praça XV e ainda em outros pontos centrais, provocando reclamações de moradores e comerciantes das redondezas.

O primeiro encaminhamento, por sugestão do capitão Fábio Hax Duro, foi de que a Brigada Militar a partir desta terça-feira, 5 de dezembro, fará uma ação voltada a identificação dos andarilhos. Após esta abordagem, encaminhará o grupo para o CREAS- Centro de Referência Especializado de Assistência Social. No CREAS os educadores sociais devem sensibilizar o andarilho a retornar para sua cidade de origem onde certamente encontrará maior estrutura para a socialização.

A secretária Neusa Carlo, que atua na área, destacou que a situação é delicada, devido o direito de ir e vir, porém também foi salientado pelos presentes, que a permanência em praças e calçadas é inaceitável. O secretário Davino Lopes, que também se envolve com o assunto diante dos moradores de rua ocuparem locais abandonados na cidade, exemplificou casos de municípios que criaram albergues com a colaboração de várias entidades, como igrejas, clubes, entre outros. A busca por uma mais eficiente política pública na área será viabilizada pelo grupo no próximo ano.

Por enquanto são oferecidos os serviços do CREAS, situado na Rua Alexandre Maggi, 223, onde é disponibilizado local para banho e espaço para refeição. O ato de abordagem do trabalho social não é retirar pessoas da rua de forma involuntária ou obrigatória, ao contrário, a Secretaria busca a sensibilização da população vulnerável. No Centro funciona o serviço de proteção social especial que tem como intuito atender, entre outros, migrantes, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h às 17h. O trabalho oferece diversas alternativas à população, favorecendo acesso a convívio social e resgate da condição de sujeitos de direitos

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