Torres recebeu a decisiva etapa do circuito ABRASP, com o SURF RS PRO/AM

Com o patrocínio da Prefeitura, Torres recebeu entre os dias 16 e 19 de dezembro, a última e decisiva etapa do circuito ABRASP, com o SURF RS PRO/AM reunindo lendas do Surf e as novas gerações em um circuito Kids, na praia dos Molhes. Altas ondas marcaram a disputa com características climáticas bem peculiares. Sol, chuva, vento, muito vento, frio, calor, muito sol, e muito Surf de qualidade. A realização foi da Liga Rio-Grandense de Surf com Supervisão da ABRASP, apoio técnico da FGS e AST. O prefeito Carlos Souza prestigiou o evento.

Na disputa da categoria Profissional, só que da etapa SURF RS PRO/AM, o melhor atleta foi Gustavo Borges, que somou 14,20 pontos em suas duas melhores ondas e
garantiu o primeiro lugar no pódio. A segunda colocação ficou com Walley Guimarães ao somar 13,30 pontos. O terceiro colocado foi Krystian Kymmerson com 12,85 pontos, seguido de perto por José Francisco (Fininho) com 11,15 pontos. Com esses resultados, somados aos das etapas anteriores, deixou Robson Gobbato com o título de campeão Gaúcho Profissional 2020.

O campeão da etapa, Gustavo Borges, demonstrou ciência que precisa seguir forte para atingir objetivos maiores. “Estou feliz, os resultados estão aparecendo. Tenho muito para evoluir, para melhorar, e sei que posso ir longe. Agradeço aos parceiros que estão comigo, que acreditam no potencial do Surf brasileiro. Quero seguir representado o meu país, o meu estado, minha cidade e as marcas que acreditam em mim. Na categoria Open o campeão foi Luiz Henrique com 13,50 pontos. O segundo colocado foi Hedieferson Júnior com 12,35, enquanto o terceiro foi Tiago Braga com 12,00 pontos, e o quarto foi Robson Pinheiro com 11,50.

Ainda no sábado, os integrantes do Projeto Social Surfar, que são crianças e adolescentes carentes, em especial do bairro Guarita, realizaram baterias de apresentação.
Todos foram premiados com kits e troféus de participação. A ação busca proporcionar integração entre jovens de diferentes classes econômicas e sociais, mostrando que no esporte todos são bem-vindos. O projeto é desenvolvido por surfistas voluntários, sem nenhum fim lucrativo.

No domingo, as disputas foram das categorias de base, com os atletas da Sub-10, Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18. Além dos competidores, embora novos, acostumados no circuito, a novidade foi a volta da categoria Surf Adaptado, que reúne deficientes físicos de diversas classificações.

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