Quatro bairros de Torres já registraram focos de Aedes aegypti em 2017. São eles: Igra, São Brás, Centro e Guarita. Os focos de larvas foram encontrados em lonas plásticas, vasos de plantas, tampa de geladeira e em uma banheira.. A Secretaria Municipal de Saúde apela à população para que intensifique os cuidados alertando que esta preocupação deve ser em simultaneidade com a Prefeitura. A Secretaria mantém durante todo o ano um acompanhamento em relação ao mosquito, porém, a parceria da população é imprescindível.
De acordo com o responsável pela Vigilância Ambiental, biólogo Lasier França, muitas atividades são realizadas, passado por levantamentos, mutirões de limpeza estilo bota-fora e iniciativas educativas, porém, é essencial a parceria da comunidade,É preciso que a população ajude no combate ao mosquito não deixando acumular água parada em qualquer local. “Eliminar água parada é a maneira mais eficaz de eliminar o Aedes, portador das doenças Dengue, Zika e Febre Chikungunya”, diz o biólogo.
Ainda de acordo com Lasier, “para se ter um bom resultado na campanha trabalha-se com medidas preventivas mas tomadas junto com a conscientização da população. A Vigilância Ambiental mantém durante todo o ano um acompanhamento em relação ao mosquito e reforça essa ação nos meses de calor. Temperatura alta e excesso de chuvas criam um ambiente propício para o desenvolvimento da larva.
O biólogo conclui dizendo que todo cidadão, independente de idade ou classe econômica, pode e deve contribuir para evitar a disseminação do mosquito e, assim, colaborar no combate. Do total de larvas do mosquito, a metade é encontrada em lixos domésticos. Para baixar esta porcentagem, os moradores devem retirar dos seus pátios todo material que possa abrigar focos de reprodução do mosquito como garrafas pets, galões de água, pneus, vasos, entre outros. (Carmem Gonçalves- Diretoria de Comunicação e Marketing)
