Em março de 2019, Torres ultrapassa o número de focos do Aedes aegypti em todo 2018

Neste mês de março, Torres ultrapassou a quantidade de focos do mosquito Aedes aegypti registrados em todo o ano passado. Nos três primeiros meses de 2019, a cidade já atingiu 470 focos positivos, contra menos de 300 em todo o período de 2018. A Vigilância Ambiental continua em alerta para combater a proliferação do mosquito na cidade e volta a pedir o apoio da população. O município de Torres não registra até o momento nenhum caso confirmado de doenças relacionadas ao Aedes aegypti.

— Há uma grande quantidade de vetores no município, então comunidade tem que nos ajudar olhando semanalmente as suas residências, comércios, prédios e terrenos baldios para ver se tem algum acúmulo de água e eliminar qualquer tipo para conter a proliferação do vetor — afirma Lasier França, diretor de Vigilância em Saúde e laboratorista entomológico.

Os bairros mais infestados do município são o Centro, com 253 focos e a Praia da Cal (incluindo o bairro Porto Alegre e São Francisco), com 132 focos. Getúlio Vargas tem 59 focos, Guarita oito focos, Igra sete focos, Curtume cinco focos, Vila São João quatro focos e Itapeva Norte dois focos. Vale ressaltar que a equipe de agentes de endemias visitou 100% dos bairros Centro, Praia da Cal e Getúlio Vargas. A partir dessa terça-feira, 26 de março, a equipe iniciou os trabalhos nos bairros Guarita e Curtume. Foram visitados até momento em Torres 6596 imóveis, entre casas, comércios, prédios e terrenos baldios. 2438 imóveis estavam fechados e em 49 visitas os agentes tiveram a permissão negada para fazer o seu trabalho.

Bromélias

As bromélias estão sendo um grande problema para a Vigilância Ambiental. Quase 30% dos focos do mosquito em Torres foram encontrados nestas plantas. A recomendação da Secretaria da Saúde é que se o morador não tem condições de cuidar, que não plante: Explica que as bromélias têm muitos depósitos de água, o que acaba impossibilitando um tratamento adequado. O ideal seria colocar água sanitária em cada depósito de água da planta até quatro vezes por semana. Quem não tiver condições de cuidar, a recomendação é que arranque a planta. Nos ralos das casas e pátios também são encontrados muitos focos. A orientação é de que sejam cobertos com telas finas.

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